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Luiz Gonzaga
Luiz Gonzaga

Acessem http://atuacaolirica.blogspot.com.br e confiram meus textos Riso

Majal-San
Majal-San

A CAÇA (Lubricidade)

 

                     O gingado provocante da “perua” que desfila insistentemente pelos corredores   busca  e  rebusca  os  olhares  masculinos,  femininos e às vezes lésbicos.

Olhares de tara, olhares de inveja, olhares de sonhos e de desejos. A “perua” da qual falo não é a mesma “perua” descrita no Aurélio, pois essa não tem nada de cafona, também não é a fêmea do peru e nem tampouco tipo de caminhonete.

                   Lentos e sincronizados passos fazem com que suas rígidas e bem desenhadas nádegas movimentem-se numa vicissitude sensual.

                   -Olá. Boa noite! -Assim aproxima-se intencionalmente o dono de uma voz forte e rouca. Calada, como estava, ela permanece. Sequer um “oi”. Sentado em um dos bancos frios do corredor principal agora encontra-se aquele inebriante corpo feminino.

                   -Posso sentar-me ao teu lado? -Insiste o galanteador ansioso. Sem resposta. Mas, de imediato ele senta-se. Permanecem calados por alguns minutos, quando novamente ele libera sua voz mecânica e rouca.

                   -Sabias que tens lindos olhos? -Ela desvia o olhar à esquerda, lado oposto, e sacode seus cabelos com uma das mãos.

                   -Sabias que te observo há tempos? -Com um bocejar de desprezo agora ela desvia os olhos ao teto amarelado e sujo.

                   Levanta-se aquele escultural corpo sustentado por torneadas belas pernas. Mais um sacudir de cabelos. Silenciosa, parte pelos corredores a exibir aquelas divinas curvas.

                   -Um “tchau”, ao menos um olá, hein? -Insiste o teimoso garanhão de voz áspera e cavernosa. Mas, ela se vai. Sem pronunciar sequer uma sílaba ela o deixa ali sozinho.

                   Dia seguinte. Próxima noite.

                   Parecia mais provocante o desfile pelos corredores. Aquela “perua” (digo “perua” por não querer criar qualquer nome simplesmente) novamente magnetizava os olhares de cobiça, os olhares desejosos, os olhares de inveja. Senta-se no mesmo banco.

                   -Olá. Boa noite! Tudo bem? -E a mudez já irritante (meu ponto de vista) persistia.

                   -Lembras de mim? -Não mais pediu permissão para sentar-se. Não mais perguntou se poderia sentar-se. Simplesmente e de imediato senta-se.

                   -Sabias que tens lábios “apetitosos”? -Desta vez ele fora mais direto e talvez até mais libidinoso devido aquele olhar penetrante e aquela voz forte, rouca e agora mais pausada.

                   -Tu sabes que te observo há tempos! -Não mais indagou. Desta vez afirmou. Porém, se ele mudara, ela permanecera a mesma, calada, fria, uma “geladeira”. Ele cala-se.

                   Aproxima-se dos dois um outro corpo não menos belo, outros olhos, outros lábios não menos excitantes. Aproxima-se e pára em frente. Uma beldade! Deveria ser as figuras femininas mais enlouquecedoras que aquele rapaz havia observado.

                   Ligeiramente um toque de mãos entre elas. E ele observando. Um beijo labial ou de língua. E ele observando. Levanta-se a “perua”, coloca o braço sobre o ombro da outra e as duas vão se afastando.

                   -Um “tchau”, um “adeus” ou o teu nome pelo menos, hein? -Apela inconformado o rapaz.

                   Ela olha para trás, olha nos olhos dele, e com uma voz muito mais forte, muito mais mecânica, muito mais rouca, muito mais áspera e cavernosa que a dele diz:

                   -Carlão.

 

                                                                           (Majal-San) 

 

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ciro machado
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CIRO MACHADO

PEQUENOS CASOS DE TRAIPU

SANTA MISSÃO

Poderia contar tudo, mas, se não cotasse das santas missões, com Frei Damião, faltava algo importantes nas minhas histórias. A ultima que presenciei, foi a última que esteve em Traipu, esse Frade Capuchinho, que considero um santo, tinha  multidões.Vieram pessoas de todas as redondezas.Muitos imaginavam ser  a última dele,como foi.Todas as vezes vinha por Girau do Ponciano.Só nas primeiras vezes em ,é que vinha de Navio ou de Lancha,mas sempre teve multidões.Seus ensinamentos ficavam gravados nas nossas mentes.Falava palavras fáceis para chamar atenção,contra o pecado,que todos entendiam.Frei Damião dizia coisas bonitas.O que pronunciasse era,seguido como regra.Jamais alguém viu dar  algum conselho, para  o mal. Nessa chegada dele em  Traipu,descia do carro e vinha de pé ,desde a entrada, até a igreja,matriz de Nossa Senhora do Ó,em procissão,muito apressada,pois todos queriam passar a mão em sua cabeça,como fizeram tempo atrás com o apóstolo de Jesus, São Pedro.Tinham a ilusão que era uma graça conseguir fazer aquilo,e alcançar algum milagre.Só que  Ele,coitado,sofria com tanto assédio e empurrões.Só faltavam lhe rasgarem a batina.Mesmo assim,aquele velhinho,corcunda,baixinho,mas pesado,muito idoso, mais de oitenta anos, era ligeiro,sendo difícil acompanhá-lo.Muitos diziam que algo paranormal lhe ajudava,pois nem na ladeira que dava para  a igreja se atrasava.Ele não diminuía os passos.Tem quem diga que nem caminhava,a batina cobria seus pés,calçados numa sandália de sola, de correias finas.Mesmo assim sem descansar já fazia seu primeiro  sermão,com uma pregação direta,onde muitos baixavam suas cabeça envergonhados,dos seu pecados.Frei Fernando,ajudava-o .Também cantava muito bem,Tinha uma bonita voz.O povo ,não arredavam o pé de perto.Morreu bem velhinho,mas sua lembrança marcou nossas vidas.Santo Frei Damião,ajude nossa Traipu,nessas horas que mais precisamos.Deus é contigo meu santo.

 

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CIRO MACHADO
PEQUENOS CASOS DE TRAIPU
SINHÁ DA PONTE
Nunca vi uma pessoa tão mal humorada que nem Sinhá da Ponte.Se alguém olhasse pra ela ,já ia chingando.Vivia de noite e dia com o nome brabo na boca.Usava um óculos fundo de garrafa,pendurado num elástico,por trás dos cabelos.Mal enxergava.Aquele óculos, com as hastes amarradas de esparadrapo,parece que tinha décadas.Essa velha,magra,banguela de um dente em cima ,dois em baixo ,parecia mais uma bruxa.O nome do inimigo,era constante nas suas conversas.Brigava sozinha,até com o vento.Dizem que ela um dia viu o cão.Só sei que quando morreu,foram a toda pressa enterrá-la,de tanto inchada.Tava com as feições horríveis.Se não corressem,o caixão explodia.Falam até, que a cova dela rachou.Mas será se isso,é verdade,mesmo?Deus tenha piedade da alma daquela senhora. 
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ciro machado
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• SECA
Mês de junho,nada de terra molhada
O milho ninguém plantou,
Feijão abobora e qualhada
Silagem ninguém faz
Que será da boiada?
As vaquinhas cambaleando 
,batendo o queixo no chão
Não bota nada no bucho
Morre de inanição
Aos poucos vai definhando
O sertanejo chora tristonho
Vendo tudo se acabando.
Pede a Deus um pouco de chuva
Para salvar o rebanho
Reza no açude já sem água
A terra rachada, que estranho!
Só resta migrar para o sul
A fome a sede já se aproxima
Tudo está escuro tudo azul.
Vai procurar outra terra 
Vai procurar outro clima.
Passa o tempo vem a saudade
E logo ele se anima
A vontade de voltar
Assim se repete sempre
Diz :agora vim pra ficar
Talvez não enfrente, outra seca
O coração não mais agüenta 
Vive assim o sertanejo
Até que a morte se apresenta.
 
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PEQUENOS CASOS DE TRAIPU
O PAPAGAO DE SEU FERREIRA
Dona Sinhazinha,era irmã de duas moças velhas dona Zuzu,e dona Mariazinha, que moravam a uma cinco casas adiante,,sendo esta ultima professora de musica.Ensinou muitos traipuenses ,as primeiras noções dessa arte,com uma afinação impar. Utilizava um piano, para comparar as tonalidades, com a voz dos estudantes. Seu Ferreira era paralitico, numa cadeira de rodas, marido de dona Sinhazinha,moravam também com uma empregada ou filha de criação ,a Berenice.Tinha um papagaio,muito falador que tomava conta da bodega.Vendia poucas coisas,mas nunca faltava ,bananas e outras frutas.As vezes entravam todos,no interior da casa. Só ficava na venda, o papagaio. Ele inteligentemente gritava:- Sinhá Tem gente!Imediatamente, ela vinha , atender o freguês.Mas nós meninos,achávamos bonito aquilo,esperando seu Ferreira entrar,para se apresentar ao papagaio.Logo ele gritava:-Sinhá ,tem gente!.Lá vem dona sinhazinha. Corríamos. e de novo.Um dia,Seu Ferreira em sua cadeira de rodas, se escondeu atrás da porta .Lá vai a gente.O papagaio :_Sinhá tem gente.Seu Ferreira ,empurrou a porta e viu .Mandou,a dona Sinhá, nos entregar,as nossas mães.Foi uma pisa e tanto,pra nunca mais brincar com o papagaio de seu Ferreira.Até para comprar de verdade,eu não queria mais, ir lá.Serviu de lição.
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PEQUENOS CASOS
DE TRAIPU

PECADO

Pecado,irmão de Suzana,a dançarina,rainha do carnaval,já trabalhou sendo meu vaqueiro,e um dia de sábado já anoitecendo, fomos a Fazenda Salgado , divisa de Traipu com Belo Monte ,no beiço do rio,montados em cavalos,eu visitar uma namorada,passar o domingo com ela, ele foi pra fazer companhia, e aproveitar o forró com João do Pife e sua banda.Tava sendo tocado na sala da casa do pai de minha namorada,tinha muitas meninas dançando,a redondeza toda compareceu. Pecado vendo que ia se sair bem tomou uma dose,me pediu que chamasse ele só de João.Na farra arrumou uma namorada,a claridade era na base da luz do candeeiro, não tinha energia elétrica,a Lua Cheia, bonita,convidava pra sair .Fomos ao terreiro onde umas cadeiras já nos esperavam, ,verão de calor,ao som daquele grande artista que tocava também uns forros de Luiz Gonzaga,enquanto a gente curtia ,não muito perto, muito boa aquela noite,inesquecível.Amanheceu o dia, de manhã, a namorada dele viu sua cara ,cheia de remela e bonita como era,se espantou dizendo:nosso namoro ta terminado,não me procure mais.Pecado dizia ,porque?ela insistia, ,não quero mais- ,porque mariquinha,porque,eu me caso com você ,porque? -ela não agüentou e respondeu :-porque você é feio demais.Também Pecado foi vaqueiro de Jakson, do finado Haroldo,na a Fazenda Chiquinha , distante uns 10 km,no beirada da Ribeira Traipu. Segundo Jakson,certo dia ,o Pecado esqueceu de comprar a seda pra fazer seu cigarro pagoga,procurou um papel e não encontrou,resolvendo fazer seu espanta mosquito, com uma bolsa de sal.Feito,aceso,suspirou:-agora sim, deitado de” papo pro ar”,que felicidade umas tragadas ,que bom!,nisso o plástico que enrolava o cigarro ,derretia e pingava na sua peito.Pecado resmungava:sai daí alma penada,deixe de me beliscar,o e os pingos quentes continuavam a cair a cada baforada.Já sem paciencia com as queimaduras, resolveu dizer:vai embora alma safada ,vá pro inferno(ele achava que aquilo via de cima das telhas).Jakson foi ver o que ele tanto falava, e lhe :disse ora Pecado ,quem ta queimando sua titela é o plástico do seu paisano,alem de feio você é burro.Pecado morreu e nunca mais se ouviu falar dele,fico pensando quando bater a porta do céu que São Pedro perguntar,que é?uma coisa ele não pode dizer é o nome que todos o conheciam,lá o não entra o pecado.
ciro machado
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PEQUENOS CASOS DE TRAIPU
REFRESCO DO MEU AMIGO
Um meu amigo,por sinal,Guarda Municipal,hoje , está muito namorador.Quando era menino, nascido ,duma família pobre,muitos irmãos,vendo alguns amiguinhos com um carrinho novo,daquele depuxar,bem carinhos na época, ficou com inveja dos coleguinhas,que os puxavam enfileirados, zoando com a boca ,fazendo de conta que era o motor, arrastados, por um cordão,fazendo até curvas,como se fosse numa pista.Foi por isso,aperrear sua pobre mãe que já,também arrastava,para beira do rio seus cinco outro filhos.Ia dar banho,não tinha água encanada em casa,e vesti-lo uma roupinha limpinha tirada do varal, inclusive ele:-Compre mãe um carrinho daqueles de brinquedo pra eu,vai mãe,compre,meu amiguinho disse que lhe pedisse,compre mãe!!Coitada!, Sozinha pra dar conta da família grande,sem bolsa família,sem bolsa escola,sem bolsa nenhuma.disse-lhe,já enfezada:-não posso ,baixe o facho,seu coleguinha pode,você não,brinque com um capuco de milho.Enrole num cordão e vai puxando.Seu coleguinha ,pensa o que? Que posso?-PIMENTA NO RABO DOS OUTROS, É REFRESCO!Foram para o rio,tomaram banho, trocaram de roupa e foram passear.Ele assuntou,aquela frase,e não esqueceu.No seu quintal ,tinha uma pimenteira, malagueta,daquelas miudinhas ,que arde pra danar ,e sua mãe sempre fazia um molhinho pra dar gosto apimentado nas piabas cozidas, que comiam misturadas ao feijão.,Outro dia,foi ao quintal,tirou as pimentas, macerou umas dez , com uma pedra,saindo o sumo,desceu as calças e passou,no seu foreba.Nem um minuto,já vinha gritando:- ai,mãe,ai mãe, meu rabo tá ardendo,mãe,chega mãe,tá ardendo.Sua mãe olhou o rabo vermelho,assado pela toxidade das pimentas.Peqou uma bacia grande ,dessas de dar banho em crianças de colo, com água fria pela boca ,lavou bem o dele, com sabão.Depois de enxuto ,despejou um pires de açúcar,para refrescar mais um pouco,pois não tinha outra idéia melhor.-Ou ,menino! Quem foi que mandou você fazer isso?-Ah ,mãe foi mesmo a senhora que disse ,que pimenta,no dos outros era refresco?Fui experimentar. “Acho que é por isso que esse meu amigo namorador, tava outro dia cantando: ‘QUANDO EU ERA CRIANÇA, NÃO TINHA TALCO, MAMÃE, PASSOU AÇUCAR EM MIM”!
ciro machado
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PEQUENOS CASOS DE TRAIPU

O BERIMBAU DE TONHO BULACHÃO

 

Em Traipu sempre aparece alguém vendendo produtos exóticos. Tonho  Bulachão, metido a sabido, tinha uma bodega, na rua mais comercial da cidade naquela época difícil, a Belarmino Palmeira. Era local de passagem de todos que entravam e rodavam pela cidade. Um Baiano, talvez, passava na frente da venda de Bulachão, com um berimbau na mão, novo, e com certeza já estava quase liso, sem dinheiro. O Tonho Pereira (Bulachão), bastante curioso, disse: que diabo é isso, (uma vara envergada num arame com uma cambuca e um maracá de palha), Baiano?

- O cara disse um Berimbau novinho. Se habilita comprar, vendo por vinte contos?-Pra que, quero isso?-ora pra tocar, e chamar freguês.

 - Vá embora com sua tralha, não quero nem dado.

O baiano ficou irado, com Bulachão. Pensou, vou me vingar, vender esse berimbau a ele. Escondeu seu aparelho, chamou uns meninos deu uns confeitos, disse que queria comprar um berimbau, dava cem contos no instrumento, mas não viu o cara que tava vendendo,já procurou e não o encontrou,soube que Tonho Bulachão tinha um. Fosse lá perguntar se ele vendia o dele! Os meninos foram na venda, contaram que um cara queria comprar o aparelho, caro. Tonho pensou, perdi de ganhar dinheiro. Mas tarde, o mesmo cara passa com o Berimbau, na mão. Tonho vê e pergunta se ainda quer os vinte contos, no Berimbau?Respondeu- me dê trinta? Feito negócio Bulachão esperou o comprador, que nunca apareceu. Depois com raiva quebrou o Berimbau. 

 

ciro machado
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Escritores Alagoanos


OS ESCRITORES ALAGOANOS
AGORA TÊM SUA VEZ
DIVULGARem NO SITE SEUS ESCRITOS
DE AMOR, DE CONFLITOS,talvez,
DE VIDA, LOUCURA, E SENSATEZ..---parabéns pra nós e pra vocês- 

Erisvaldo Vieira
Erisvaldo Vieira

Nosso maior desafio: termos leitores! Pessoas que leiam aquilo que produzimos. Esse é o espaço que faltava. Parabéns pela iniciativa!

Luiz Gonzaga
Luiz Gonzaga

Olá escritores alagoanos, é com muita satisfação que faço parte desse grupo e, por esse motivo, estou divulgando meu blog: http://atuacaolirica.blogspot.com.br/ espero que vocês acessem e gostem do meu trabalho, agradeço à atenção!

Ron Perlim
Ron Perlim

Livro infanto-juvenil

Estar à venda na livraria Escariz o livro Laura (Infanto-juvenil), no Shoping Riomar na cidade de Aracaju - Sergipe. Para adquiri-lo, entre em contato pelo Telefone: (79) 32146010 ou e-mails: [email protected], [email protected], [email protected]. Para saber mais sobre o livro, acesse o link Premiações.

Cida Lima
Cida Lima

Queridos, nosso encontro de Escritores conta com duas programações:

. Uma para os escritores que será durante todo o dia, veja programação na página acima.

. Outra para a população em geral, que inicia à partir das 15 horas no restaurante Manguaba, com encontro com escritores, lançamento de livros e tarde de autógrafos e se estende até o show de encerramento e resultado do concurso cultural a noite.
Esperamos por você e sua família.

Cleide Vanderley
Cleide Vanderley

 

Querida Cida

 

Conte comigo, estarei lá, junto aos colegas escritores.

 

Estou divulgando o evento.

Bejos!!!

Cleide Vanderley
Cleide Vanderley

 

Prezados escritores

 

Vamos nos reunir para publicar um livro,uma coletânea de poemas e contos ? Acredito que será um trabalho importante.

Os interessados por favor, entrem em contato comigo.

 

 

 

Cida Lima
Cida Lima

Oi Rosângela, no momento nosso foco será o primeiro encontro de Escritores Alagoanos, que acontecerá durante todo dia 25/07/12 na cidade do Pilar.

Todos os escritores deste síte e os não cadastrados estão convidados.

Em breve vamos colocar aqui a ficha de inscrição e a programação do evento.

Beijos e valeu a ideia, vamos pensar num jeito de fazer isso no futuro. 

Cleide Vanderley
Cleide Vanderley

 

Sérgio

A ideia é maravilhosa! Cconte  comigo caro poeta. Vamos nos encontrar pessoalmente, todos os escritores, para fortalecer nossos vínculos.

Cleide Vanderley

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Esse site é uma forma única e intensa onde publicamos e observamos todos os nossos colegas escritores e leitores indo na mesma direção. Aqueles que criaram esse site estão com certeza de parabéns. Obrigado pelo espaço, obrigado por tudo. 

Que Deus continue a abençoar vocês sempre e cada um de nós. Tenham certeza que tudo isso está valendo mais do que se pode imaginar. Abraços!

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Você esqueceu das ondas que te levarão embora? Não tenha medo... Elas virão novamente...