A sina se repete na cena
De forma que deforma a vista
Cego torna a desejar
Ter do amor, o terno e a flor
Reflexo que responde o fluxo
Sempre retorna o mesmo
Vem do caso e vai pra casa
Princesas e sapos, príncipes e monstros
Metade de uma tarde 'adomingada'
Beirando a revolta da falta de descanso
Deixar de cansar, para se casar
À luz do fim da tarde, noivo da escuridão
O fruto que ora desfruto
Toma os planos futuros que ontem fiz
Nostalgicamente o espelho me mostra
Que o que fiz, fui eu quem quis
*Ao amor redundante, à passageira paixão notória no olhar.
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