Das possibilidades de ser .
Quem diz quem é, geralmente, mente. Somos o que não se diz. Podemos ser o que queremos e somos, contanstemente, atores. Atuamos como escolhemos, e isso dá medo. Geralmente somos nós mesmos com, no máximo, uma ou duas pessoas em nossas vidas, mas, com a maioria, somos simpáticos, sorrimos risos que não encaixam, declaramos amor a quem não amamos, notamos tarde que isso não se faz. Às vezes cansamos de atuar, então falamos umas verdades, magoamos. Daí, de imediato, pedimos perdão pela sinceridade, o que é um verdadeiro pecado. Somos todos falsos. Nunca seremos absolutamente verdadeiros. Jamais falaremos tudo o que sentimos, até porque, é difícil transformar sentimentos em palavras. Achamos que amamos, mais o que é o amor? Somos falsos por desconhecimento, ignorância. Todo ser hurmano é ignorante, pois não temos respostas para as perguntas mais fundamentais da vida. Sabemos que somos, mas não sabemos quem ou o que somos.
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