Poema à viva-estrela
Quem diria que um dia do céu estrela viria
Tão luzente e em forma de gente chegaria
Entre nós. Damos graças por tão bela vida
Que do firmamento chega: sê tu bem-vinda
Ao seio do nosso lar. Quem diria que um dia
Se faria real o infinito-amor e aqui habitaria,
Por isso te louvamos e junto a ti doce-flor, filha
Fruto do amor, estaremos sempre em sua trilha.
No céu cantam os anjos; na terra o astro-rei brilha
Iluminando a ti e te mantendo sempre aquecida
Para que consigas vencer as barreiras desta lida
Que se inicia. E a Forte-Mão que do céu guia
A todos nós se torne escudo em ti, que cintila
Em nós reluzente luzir: viva-estrela, Ludmila.
Penélope SS
14-5-11
23h:29
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