Pseudo-soneto à minha pequena Mona Lisa
A pequena que me olha com olhos
de anjo, me tem por inteiro. E rogo
a Deus que em seu cristalino olhar
permaneça sempre o desejo de vagar
à procura de mim. Amor meu: luz a brilhar
nas manhãs dos meus dias. Claridade sem par.
Te canto, meu encanto, aos sete cantos do empório
universal. Jubilando-me de ti, doce espólio.
E os ventos sopram a doce leve brisa.
E a Terra se move na relutante cisma
do caminhar de Deus. Seguindo paulatinamente
e nos levando a outra esfera. Mas da minha frisa
vejo-te, pequena e bela, em face de Mona Lisa
e sei que de amores por ti morrerei, calma e inelutavelmente.
Penélope SS
22-12-10 22h:19
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