Delírio
Delírio.
Porque dessas saudades tua?
Não compreendo a solidão que me envolve,
E também o suspirar queixoso que revolve,
A névoa da solidão na qual minh’alma flutua.
Quantas saudades de alguém que nunca tive.
Nem um beijo ou consolo teu provei,
É minha vida solitariamente imaginária? Não sei.
Ás vezes sonho em lugares que nunca estive.
Dezembro de 2004.
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