Soneto ao futebol
Morre o tempo, desfaz o espaço, começa o jogo
a adrenalina jorra, dissipa e se renova
atordoado fico, preso a uma bola
pendendo do pranto ao gozo
A alegria desafia a derrota
sorri, e se espalha, no todo
que na parte se encontra, de novo
e esta paixão indefinível extrapola
Na disjunção louca dos ataques,
Faço parte desta obra de arte
Totalmente imune a desalentos
Jamais erro um chute aqui sentado
Passo por todos os zagueiros e marco
O gol mais importante de todos os tempos
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