Os olhos de Diani
Teus olhos, Diani... tão bonitos.
A doçura... a cor, bem percebo.
E quem os descreve é este mancebo
Banhado por brilhos infinitos.
Serão tamanhas as grandezas, os ditos
Feitos a eles; e o que recebo?
Brilhos, amores, vida, e os bebo
Em teus lábios feitos colibris famintos.
Agora, Gonzaga, Diani pura,
De olhos lindos, nitentes em alvura,
Paralela-se a a “Marília bela”.
Mas o porvir, não será injusto
Comigo. Desfrutarei deste amor augusto
Embebido na luz dos olhos dela...
08/01/1999.
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