Ilusões
O vento que soprava não era calmo
A vida não era mais confortável
Tudo se tornara um transtorno, a calma adormecera…
A paz talvez tenha se perdido em uma dessas ventanias
Juventude desanimada sem motivos para ter esperanças
Mostraram-lhe a verdade e isto dói…
Corpos sendo vendidos por umas pedras…
Buscam no pó o conforto temporário que ilude e cega
Fome em terras secas, hipocrisia em casas ricas
Alguns não vêem, outros não sabem mas muitos escodem
Inventam uma sociedade utópica, colocam os problemas em baixo do tapete
Só quem vive sabe a verdade na realidade, poucos são felizes na terra do carnaval
João gabriel de Almeida Araújo 2012
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