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Eu em Terras Distantes, Terras Minhas

Sentido forte, coisas densas, até que a morte me separe de mim
Pedaços de mim caindo, indo para o esgoto, desgosto meu? Não, obrigado
Vidas opostas, laços quebrados, lago congelado, lados opostos
Mentira tua, vida minha, minha nossa vossa... desculpe, vizinhos
 
Órbita girando em um sentido inverso, as coisas não vão bem...
Menina ingrata! Troca de canal, sai dessa novela, estão estuprando sua mente!!!
Quando é que vai perceber a importância do seu senso crítico?
Flores sorrindo para mim... E eu que achava que estava louco
 
Mídia fora da validade, ideologia fora da validade, amostra grátis... Sim, obrigado
Preconceitos bombardeando, chuva de pregação de inutilidades...
Borboletas voando na velocidade a luz, longe de tudo
Um negro e um branco se amando, longe de qualquer limite preconceitual e inútil
 
Vozes voando na sala, letras descendo as escadas e eu aqui voando...
Me perdi no meu próprio espaço, buscar a mim em minhas palavras...
Você fala que são palavras medíocres... Eu falo que é a busca do meu eu
 
João Gabriel de Almeida Araújo 2012
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João Gabriel ESCRITO POR João Gabriel Leitor
Teotônio Vilela - AL

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