Vida Melancólica
Em um frio e triste luar, sobre uma musica melancólica...
passa por uma estrada escura, sobre a luz central no meu caminhar,
Em lágrimas acompanhadas pelas folhas guiadas no vento...
Ele sorrir,
lembrando de um feixe em seus pensamentos,
sobre um passado q conseguirá com orgulho
mas que durara pouco com o tempo.
E logo fecha os olhos se entregando de culpa,
palavras tenta se expressar, porem o silêncio o toma conta.
Paralisado e morrendo em sua mente e coração.
De pé e enfrente ao problema... Que no momento que se encontrara não havia soluções.
Ele chora não contendo a emoção, sua fé agora perde-se na dúvida da ilusão.
Um passo dera obtendo a coragem. Suas mãos gélidas começam a tremer.
E abre os olhos os mantendo fixo numa direção, a cidade, como a via brilhar.
E lembrara numa manhã de quinta-feira no inverno, um fato marcou a sua vida.
A raiva o sucumbiu lhe pondo-o na realidade.
E mais um passo dera certificando sua decisão.
Sentira o vento como nunca agora.
Uma nevoa cobre o lugar lhe dando a chance de voltar.
Ele arranca de seu peito o crucifixo e com a mão esquerda o deixa cair.
Se tremendo de medo e frio e ele dera o ultimo passo...
no seu cair toda cidade se apagou. E no fundo das águas se encontrava.
Suspiro perdidos q fora dado há poucos minutos.
Perto do fim relembra com clareza tudo.
E sobe ao mar sua última bolha, deixando-o morrer naquele lugar.
E num inverno de quinta-feira, sua vida deixará de existir
quando jogara nas águas de um lago um livro
onde nele dizia "A ti me entrego Pai"
Por Carlos Anderson I. do N.
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