A Poesia II
Há quanto tempo não pisas minha mente
Nunca mais perfuraste minha pele
Há quanto tempo não invades meus rabiscos
Nunca mais esmagaste meus olhos
Há quanto tempo não bagunças meus sentimentos
Nunca mais dilaceraste meu coração
Há quanto tempo não ocupas minhas madrugadas
Nunca mais me apareceste para ser destruída
/ minha antiquada visão
Cego estou...
Nunca mais penetraste minh’alma.
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