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Momentos

 

Acho que o meu momento se perdeu

As raízes foram traçadas em poucos espaços 

E minhas celas veladas pelos teus toques 

No meu fazer único e solitário viver

Fogos de artifícios secam e subtraem meus sonhos

Sonhos castros de um caminho sem vida

Olhos espessos de um calor singelo, fantasioso

Silencio...

Escuto pegadas

Passos longos entram em harmonia com o indecifrável

Meus ares não são os mesmos 

Minha boca, só pedaço de fruta marcada

Queimo e sinto florescer cada sentido de chão, de átomo

Cacos se destroem 

Luzes, para que luzes?

Cada sentimento foi rasgado, torturado, arranhado

Cada sombra resquício de um ser

O mato cobrindo as feridas

O ar se fazendo gente

Pequenos espinhos se formam dando lugar a doçura

Cego-me...

De repente o vento transforma-se num sussurro longo

Inexato...

Caminhos traçados de pura dor

Deflorando o mais intimo de todos os deuses

Restituindo a lasciva e o orgulho 

Determinando o poder

A humanidade quebrando-se em teias

O paraíso se destruindo com a dor

O realismo subtraindo o ser

Nego-me a pensar, querer

Deixo de ouvir...

 

Andréa Farias

Acho que o meu momento se perdeu
As raízes foram traçadas em poucos espaços 
E minhas celas veladas pelos teus toques 
No meu fazer único e solitário viver
Fogos de artifícios secam e subtraem meus sonhos
Sonhos castros de um caminho sem vida
Olhos espessos de um calor singelo, fantasioso
Silencio...
Escuto pegadas
Passos longos entram em harmonia com o indecifrável
Meus ares não são os mesmos 
Minha boca, só pedaço de fruta marcada
Queimo e sinto florescer cada sentido de chão, de átomo
Cacos se destroem 
Luzes, para que luzes?
Cada sentimento foi rasgado, torturado, arranhado
Cada sombra resquício de um ser
O mato cobrindo as feridas
O ar se fazendo gente
Pequenos espinhos se formam dando lugar a doçura
Cego-me...
De repente o vento transforma-se num sussurro longo
Inexato...
Caminhos traçados de pura dor
Deflorando o mais intimo de todos os deuses
Restituindo a lasciva e o orgulho 
Determinando o poder
A humanidade quebrando-se em teias
O paraíso se destruindo com a dor
O realismo subtraindo o ser
Nego-me a pensar, querer
Deixo de ouvir...
Acho que o meu momento se perdeu
As raízes foram traçadas em poucos espaços 
E minhas celas veladas pelos teus toques 
No meu fazer único e solitário viver
Fogos de artifícios secam e subtraem meus sonhos
Sonhos castros de um caminho sem vida
Olhos espessos de um calor singelo, fantasioso
Silencio...
Escuto pegadas
Passos longos entram em harmonia com o indecifrável
Meus ares não são os mesmos 
Minha boca, só pedaço de fruta marcada
Queimo e sinto florescer cada sentido de chão, de átomo
Cacos se destroem 
Luzes, para que luzes?
Cada sentimento foi rasgado, torturado, arranhado
Cada sombra resquício de um ser
O mato cobrindo as feridas
O ar se fazendo gente
Pequenos espinhos se formam dando lugar a doçura
Cego-me...
De repente o vento transforma-se num sussurro longo
Inexato...
Caminhos traçados de pura dor
Deflorando o mais intimo de todos os deuses
Restituindo a lasciva e o orgulho 
Determinando o poder
A humanidade quebrando-se em teias
O paraíso se destruindo com a dor
O realismo subtraindo o ser
Nego-me a pensar, querer
Deixo de ouvir...
Acho que o meu momento se perdeu
As raízes foram traçadas em poucos espaços 
E minhas celas veladas pelos teus toques 
No meu fazer único e solitário viver
Fogos de artifícios secam e subtraem meus sonhos
Sonhos castros de um caminho sem vida
Olhos espessos de um calor singelo, fantasioso
Silencio...
Escuto pegadas
Passos longos entram em harmonia com o indecifrável
Meus ares não são os mesmos 
Minha boca, só pedaço de fruta marcada
Queimo e sinto florescer cada sentido de chão, de átomo
Cacos se destroem 
Luzes, para que luzes?
Cada sentimento foi rasgado, torturado, arranhado
Cada sombra resquício de um ser
O mato cobrindo as feridas
O ar se fazendo gente
Pequenos espinhos se formam dando lugar a doçura
Cego-me...
De repente o vento transforma-se num sussurro longo
Inexato...
Caminhos traçados de pura dor
Deflorando o mais intimo de todos os deuses
Restituindo a lasciva e o orgulho 
Determinando o poder
A humanidade quebrando-se em teias
O paraíso se destruindo com a dor
O realismo subtraindo o ser
Nego-me a pensar, querer
Deixo de ouvir...
Acho que o meu momento se perdeu
As raízes foram traçadas em poucos espaços 
E minhas celas veladas pelos teus toques 
No meu fazer único e solitário viver
Fogos de artifícios secam e subtraem meus sonhos
Sonhos castros de um caminho sem vida
Olhos espessos de um calor singelo, fantasioso
Silencio...
Escuto pegadas
Passos longos entram em harmonia com o indecifrável
Meus ares não são os mesmos 
Minha boca, só pedaço de fruta marcada
Queimo e sinto florescer cada sentido de chão, de átomo
Cacos se destroem 
Luzes, para que luzes?
Cada sentimento foi rasgado, torturado, arranhado
Cada sombra resquício de um ser
O mato cobrindo as feridas
O ar se fazendo gente
Pequenos espinhos se formam dando lugar a doçura
Cego-me...
De repente o vento transforma-se num sussurro longo
Inexato...
Caminhos traçados de pura dor
Deflorando o mais intimo de todos os deuses
Restituindo a lasciva e o orgulho 
Determinando o poder
A humanidade quebrando-se em teias
O paraíso se destruindo com a dor
O realismo subtraindo o ser
Nego-me a pensar, querer
Deixo de ouvir...
Acho que o meu momento se perdeu
As raízes foram traçadas em poucos espaços 
E minhas celas veladas pelos teus toques 
No meu fazer único e solitário viver
Fogos de artifícios secam e subtraem meus sonhos
Sonhos castros de um caminho sem vida
Olhos espessos de um calor singelo, fantasioso
Silencio...
Escuto pegadas
Passos longos entram em harmonia com o indecifrável
Meus ares não são os mesmos 
Minha boca, só pedaço de fruta marcada
Queimo e sinto florescer cada sentido de chão, de átomo
Cacos se destroem 
Luzes, para que luzes?
Cada sentimento foi rasgado, torturado, arranhado
Cada sombra resquício de um ser
O mato cobrindo as feridas
O ar se fazendo gente
Pequenos espinhos se formam dando lugar a doçura
Cego-me...
De repente o vento transforma-se num sussurro longo
Inexato...
Caminhos traçados de pura dor
Deflorando o mais intimo de todos os deuses
Restituindo a lasciva e o orgulho 
Determinando o poder
A humanidade quebrando-se em teias
O paraíso se destruindo com a dor
O realismo subtraindo o ser
Nego-me a pensar, querer
Deixo de ouvir...
Acho que o meu momento se perdeu
As raízes foram traçadas em poucos espaços 
E minhas celas veladas pelos teus toques 
No meu fazer único e solitário viver
Fogos de artifícios secam e subtraem meus sonhos
Sonhos castros de um caminho sem vida
Olhos espessos de um calor singelo, fantasioso
Silencio...
Escuto pegadas
Passos longos entram em harmonia com o indecifrável
Meus ares não são os mesmos 
Minha boca, só pedaço de fruta marcada
Queimo e sinto florescer cada sentido de chão, de átomo
Cacos se destroem 
Luzes, para que luzes?
Cada sentimento foi rasgado, torturado, arranhado
Cada sombra resquício de um ser
O mato cobrindo as feridas
O ar se fazendo gente
Pequenos espinhos se formam dando lugar a doçura
Cego-me...
De repente o vento transforma-se num sussurro longo
Inexato...
Caminhos traçados de pura dor
Deflorando o mais intimo de todos os deuses
Restituindo a lasciva e o orgulho 
Determinando o poder
A humanidade quebrando-se em teias
O paraíso se destruindo com a dor
O realismo subtraindo o ser
Nego-me a pensar, querer
Deixo de ouvir...
 
Acho que o meu momento se perdeu
As raízes foram traçadas em poucos espaços 
E minhas celas veladas pelos teus toques 
No meu fazer único e solitário viver
Fogos de artifícios secam e subtraem meus sonhos
Sonhos castros de um caminho sem vida
Olhos espessos de um calor singelo, fantasioso
Silencio...
Escuto pegadas
Passos longos entram em harmonia com o indecifrável
Meus ares não são os mesmos 
Minha boca, só pedaço de fruta marcada
Queimo e sinto florescer cada sentido de chão, de átomo
Cacos se destroem 
Luzes, para que luzes?
Cada sentimento foi rasgado, torturado, arranhado
Cada sombra resquício de um ser
O mato cobrindo as feridas
O ar se fazendo gente
Pequenos espinhos se formam dando lugar a doçura
Cego-me...
De repente o vento transforma-se num sussurro longo
Inexato...
Caminhos traçados de pura dor
Deflorando o mais intimo de todos os deuses
Restituindo a lasciva e o orgulho 
Determinando o poder
A humanidade quebrando-se em teias
O paraíso se destruindo com a dor
O realismo subtraindo o ser
Nego-me a pensar, querer
Deixo de ouvir...
Acho que o meu momento se perdeu
As raízes foram traçadas em poucos espaços 
E minhas celas veladas pelos teus toques 
No meu fazer único e solitário viver
Fogos de artifícios secam e subtraem meus sonhos
Sonhos castros de um caminho sem vida
Olhos espessos de um calor singelo, fantasioso
Silencio...
Escuto pegadas
Passos longos entram em harmonia com o indecifrável
Meus ares não são os mesmos 
Minha boca, só pedaço de fruta marcada
Queimo e sinto florescer cada sentido de chão, de átomo
Cacos se destroem 
Luzes, para que luzes?
Cada sentimento foi rasgado, torturado, arranhado
Cada sombra resquício de um ser
O mato cobrindo as feridas
O ar se fazendo gente
Pequenos espinhos se formam dando lugar a doçura
Cego-me...
De repente o vento transforma-se num sussurro longo
Inexato...
Caminhos traçados de pura dor
Deflorando o mais intimo de todos os deuses
Restituindo a lasciva e o orgulho 
Determinando o poder
A humanidade quebrando-se em teias
O paraíso se destruindo com a dor
O realismo subtraindo o ser
Nego-me a pensar, querer
Deixo de ouvir...
Acho que o meu momento se perdeu
As raízes foram traçadas em poucos espaços 
E minhas celas veladas pelos teus toques 
No meu fazer único e solitário viver
Fogos de artifícios secam e subtraem meus sonhos
Sonhos castros de um caminho sem vida
Olhos espessos de um calor singelo, fantasioso
Silencio...
Escuto pegadas
Passos longos entram em harmonia com o indecifrável
Meus ares não são os mesmos 
Minha boca, só pedaço de fruta marcada
Queimo e sinto florescer cada sentido de chão, de átomo
Cacos se destroem 
Luzes, para que luzes?
Cada sentimento foi rasgado, torturado, arranhado
Cada sombra resquício de um ser
O mato cobrindo as feridas
O ar se fazendo gente
Pequenos espinhos se formam dando lugar a doçura
Cego-me...
De repente o vento transforma-se num sussurro longo
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Caminhos traçados de pura dor
Deflorando o mais intimo de todos os deuses
Restituindo a lasciva e o orgulho 
Determinando o poder
A humanidade quebrando-se em teias
O paraíso se destruindo com a dor
O realismo subtraindo o ser
Nego-me a pensar, querer
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Acho que o meu momento se perdeu
As raízes foram traçadas em poucos espaços 
E minhas celas veladas pelos teus toques 
No meu fazer único e solitário viver
Fogos de artifícios secam e subtraem meus sonhos
Sonhos castros de um caminho sem vida
Olhos espessos de um calor singelo, fantasioso
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Escuto pegadas
Passos longos entram em harmonia com o indecifrável
Meus ares não são os mesmos 
Minha boca, só pedaço de fruta marcada
Queimo e sinto florescer cada sentido de chão, de átomo
Cacos se destroem 
Luzes, para que luzes?
Cada sentimento foi rasgado, torturado, arranhado
Cada sombra resquício de um ser
O mato cobrindo as feridas
O ar se fazendo gente
Pequenos espinhos se formam dando lugar a doçura
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De repente o vento transforma-se num sussurro longo
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Caminhos traçados de pura dor
Deflorando o mais intimo de todos os deuses
Restituindo a lasciva e o orgulho 
Determinando o poder
A humanidade quebrando-se em teias
O paraíso se destruindo com a dor
O realismo subtraindo o ser
Nego-me a pensar, querer
Deixo de ouvir...
Acho que o meu momento se perdeu
As raízes foram traçadas em poucos espaços 
E minhas celas veladas pelos teus toques 
No meu fazer único e solitário viver
Fogos de artifícios secam e subtraem meus sonhos
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Olhos espessos de um calor singelo, fantasioso
Silencio...
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Passos longos entram em harmonia com o indecifrável
Meus ares não são os mesmos 
Minha boca, só pedaço de fruta marcada
Queimo e sinto florescer cada sentido de chão, de átomo
Cacos se destroem 
Luzes, para que luzes?
Cada sentimento foi rasgado, torturado, arranhado
Cada sombra resquício de um ser
O mato cobrindo as feridas
O ar se fazendo gente
Pequenos espinhos se formam dando lugar a doçura
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De repente o vento transforma-se num sussurro longo
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Deflorando o mais intimo de todos os deuses
Restituindo a lasciva e o orgulho 
Determinando o poder
A humanidade quebrando-se em teias
O paraíso se destruindo com a dor
O realismo subtraindo o ser
Nego-me a pensar, querer
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Acho que o meu momento se perdeu
As raízes foram traçadas em poucos espaços 
E minhas celas veladas pelos teus toques 
No meu fazer único e solitário viver
Fogos de artifícios secam e subtraem meus sonhos
Sonhos castros de um caminho sem vida
Olhos espessos de um calor singelo, fantasioso
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Passos longos entram em harmonia com o indecifrável
Meus ares não são os mesmos 
Minha boca, só pedaço de fruta marcada
Queimo e sinto florescer cada sentido de chão, de átomo
Cacos se destroem 
Luzes, para que luzes?
Cada sentimento foi rasgado, torturado, arranhado
Cada sombra resquício de um ser
O mato cobrindo as feridas
O ar se fazendo gente
Pequenos espinhos se formam dando lugar a doçura
Cego-me...
De repente o vento transforma-se num sussurro longo
Inexato...
Caminhos traçados de pura dor
Deflorando o mais intimo de todos os deuses
Restituindo a lasciva e o orgulho 
Determinando o poder
A humanidade quebrando-se em teias
O paraíso se destruindo com a dor
O realismo subtraindo o ser
Nego-me a pensar, querer
Deixo de ouvir...
 
As raízes foram traçadas em poucos espaços 
E minhas celas veladas pelos teus toques 
No meu fazer único e solitário viver
Fogos de artifícios secam e subtraem meus sonhos
Sonhos castros de um caminho sem vida
Olhos espessos de um calor singelo, fantasioso
Silencio...
Escuto pegadas
Passos longos entram em harmonia com o indecifrável
Meus ares não são os mesmos 
Minha boca, só pedaço de fruta marcada
Queimo e sinto florescer cada sentido de chão, de átomo
Cacos se destroem 
Luzes, para que luzes?
Cada sentimento foi rasgado, torturado, arranhado
Cada sombra resquício de um ser
O mato cobrindo as feridas
O ar se fazendo gente
Pequenos espinhos se formam dando lugar a doçura
Cego-me...
De repente o vento transforma-se num sussurro longo
Inexato...
Caminhos traçados de pura dor
Deflorando o mais intimo de todos os deuses
Restituindo a lasciva e o orgulho 
Determinando o poder
A humanidade quebrando-se em teias
O paraíso se destruindo com a dor
O realismo subtraindo o ser
Nego-me a pensar, querer
Deixo de ouvir...
Acho que o meu momento se perdeu
As raízes foram traçadas em poucos espaços 
E minhas celas veladas pelos teus toques 
No meu fazer único e solitário viver
Fogos de artifícios secam e subtraem meus sonhos
Sonhos castros de um caminho sem vida
Olhos espessos de um calor singelo, fantasioso
Silencio...
Escuto pegadas
Passos longos entram em harmonia com o indecifrável
Meus ares não são os mesmos 
Minha boca, só pedaço de fruta marcada
Queimo e sinto florescer cada sentido de chão, de átomo
Cacos se destroem 
Luzes, para que luzes?
Cada sentimento foi rasgado, torturado, arranhado
Cada sombra resquício de um ser
O mato cobrindo as feridas
O ar se fazendo gente
Pequenos espinhos se formam dando lugar a doçura
Cego-me...
De repente o vento transforma-se num sussurro longo
Inexato...
Caminhos traçados de pura dor
Deflorando o mais intimo de todos os deuses
Restituindo a lasciva e o orgulho 
Determinando o poder
A humanidade quebrando-se em teias
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Andréa Farias ESCRITO POR Andréa Farias Escritora

Comentários

deconhecido

Andréa... Seus textos são intimistas.Maduros. Coerentes. Ouso dizer mais: vc está pronta. Já tem uma admiradora do seu trabalho. QUE A ARTE NOS MANTENHA VIVOS...

deconhecido

Falar de "Mesa Posta" é muito gratificante. Uma crônica, eu diria. Mexeu com meus alicerçes. Talvez por me identicar com leituras mais densas. Amei, Andréa!!! QUE A ARTE NOS MANTENHA VIVOS...

Genival Silva
Genival Silva

Lindo texto. Parabéns!!!!

Genival Silva
Genival Silva

Linda poesia!!!!!!!!!!!

deconhecido

Nosaaa q perfeitooo ta muito massaa pow vc é nota 10.

Andréa Farias
Andréa Farias

Obrigada querida! Que bom que gostou do meu texto! Vc é sempre bem vinda. Bjs, Andréa Farias


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