Lebre livre, é O Poeta!
Aguçado senso, agora dorme
Não de morte, mas de descanso
Liberto, corre ID à flora
Segue afoito e não mais manso
Lá se vai o sequelado
Escondendo-se rostos à fora
Segredos irreveláveis
Pelo medo dos poetas de outrora
Do feto desfeito
Pelas mãos do desrespeito
O livrou do afeto
De um mundo que é de espertos
Não de morte, mas de descanso
Liberto, corre ID à flora
Segue afoito e não mais manso
Lá se vai o sequelado
Escondendo-se rostos à fora
Segredos irreveláveis
Pelo medo dos poetas de outrora
Do feto desfeito
Pelas mãos do desrespeito
O livrou do afeto
De um mundo que é de espertos
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