A ti, Cláudio!
Faço-te uma canção, com esmero
clamo-te em oração, por desvelo
Cláudio, amor meu!
minha sandice, meu desmantelo
meu limite, meu horizonte
Amo-te tão intensamente que dói
uma dor gostosa e salutar
que não me faz saciar
meu ímpeto de mais e mais
e sempre mais querer-te amar
Ao conhecer-te, aflorou-me o medo
já incrustado por outros desassossegos
mas, não sem razão
minha intuição de mulher
guiou-me inelutavelmente a ti
e nosso idílio foi abençoado
por anjos, arcanjos e serafins
Cláudio, amor meu!
sábia emanação de Deus
celebração de ternura
o precursor és das minhas venturas
Portanto, amar-te-ei em vida,
e antes e após me abater a morte
é o teu nome que chamarei
Simone Moura e Mendes
(Poesia do livro Eu mesma... nua)
clamo-te em oração, por desvelo
Cláudio, amor meu!
minha sandice, meu desmantelo
meu limite, meu horizonte
Amo-te tão intensamente que dói
uma dor gostosa e salutar
que não me faz saciar
meu ímpeto de mais e mais
e sempre mais querer-te amar
Ao conhecer-te, aflorou-me o medo
já incrustado por outros desassossegos
mas, não sem razão
minha intuição de mulher
guiou-me inelutavelmente a ti
e nosso idílio foi abençoado
por anjos, arcanjos e serafins
Cláudio, amor meu!
sábia emanação de Deus
celebração de ternura
o precursor és das minhas venturas
Portanto, amar-te-ei em vida,
e antes e após me abater a morte
é o teu nome que chamarei
Simone Moura e Mendes
(Poesia do livro Eu mesma... nua)
Meu blog: www.simonemouramendes.com
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